Olá....

Pois é.... muitas controvérsias quanto a Jenny.
Jenny foi um trabalho nosso.
O cinema no Brasil é, muito comumente, um cinema de autor.
E o autor era... bem... o Vicente.
Em uma parte menor o autor era também os outros membros do grupo...
Mas caralho, que atitude cega e cabeça dura da Estácio de não trocar a edição do outro grupo pela nossa!!!
Pq tipo... se fosse a PUC, tudo bem, a PUC é para mim a referência mundial de burocracia e hierarquia. Se você não está citando um nome importante, se não conhece alguém, esquece meu filho! Por mais genial que seja a sua idéia, por mais pertinente que seja a sua reclamação, as chances reais de que elas sejam ouvidas são muito pequenas.
Eu entendo esse mecanismo, e sei lidar com ele.
No entanto, a Estácio não funciona dessa forma. Lá, TUDO é passível de discussão, acordo, aproveitamento. Se você faltou a dois terços das aulas do período, mas é um aluno razoável, faça um trabalho e passe direto!
Coisas assim...
Particularmente, eu não condeno esse método. Eu acredito que quem faz a faculdade é, na maior parte, o aluno. E sinceramente, eu aprendi, na prática, muito mais na Estácio do que na PUC. Na PUC você aprende a conhecer as pessoas certas para os determinados fins. Na Estácio você aprende a se virar sem elas.
Portanto, levando em consideração a cultura da universidade (esse termo saiu diretamente de "a cultura da companhia", uma referência ao RH de multinacionais - hehehehe), é um pouco frustrante a posição da diretora se manter a mesma no matter what.
And thus I must leave you...